De um lado o legislativo e de outro a cúpula do judiciário representada pelo seu ministro Joaquim Barbosa (Presidente do STF).
Preocupante quando os poderes maiores se inflam
muitas vezes com a bandeira do nacionalismo, mas com o fim sendo de cunho
protecionista próprio ou dos seus participantes.
De um lado temos um Superior Tribunal Federal que
em regra possui o respeito da população brasileira um tanto pela competência
outro tanto pela face límpida que goza o direito nos altos escalões (juízes,
desembargadores e ministros) e por outro lado temos a politica que segue em
caminho inverso aonde a regra é o desagrado e dificuldade quase bruta de renovação
dos antigos caciques já tão conhecidos da população brasileira.
Prova desta dificuldade legislativa esta no núcleo
desta controvérsia de poderes, o legislativo busca proteger seus integrantes
mesmo quando se faz impossível pela imposição da ética que se choca com políticos
que por muitas vezes é um criminoso compulsivo e perigoso.
Mas de quem é a culpa?
Do legislativo ao proteger os seus?
Ao judiciário que sofre para impor a justiça a
todos sem distinção?
Sim, talvez ambos, mas o maior culpado é o
cidadão comum, eu e você que lê esta matéria. Somos nos que votamos e brincamos
com a politica colocando aventureiros ou pessoas duvidosas para dirigir
nossas vidas.
Notamos que para a população em geral interesses
como Big Brothers são mais interessantes que a fiscalização de quem colocamos
na cúpula do poder através do voto.
Temos o mal do esquecimento seletivo, lembramos
por vezes quem ganhou um titulo, um jogo, um programa, mas não lembramos em
quem votamos e muito menos cobramos o mandato em branco que concedemos a este.
Segue assim os poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário)
cumprindo seus deveres, equilibrando-se e fiscalizando a si e aos outros neste
difícil jogo democrático.
Brito J.R.B
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